Cracóvia

 

Em Cracóvia, cidade declarada por seus encantos como património da Humanidade pela Unesco, visitaremos a Praça do Mercado, maior praça medieval do mundo, onde se encontra a Igreja de Santa Maria onde, do alto de sua torre e a cada hora, um som de trompeta recorda a história da morte do vigia que alertava a população durante um dos ataques dos Tártaros à cidade. As casas que rodeiam a praça foram construídas nos seculos XIV e XV. Na praça central encontra-se, também, a estátua de Adam Mickiewicz, o maior poeta polaco da época romântica. Pela rua Grodzka, chegamos à colina de Wawel, na margem do Rio Vístula, onde se encontra o Castelo Real da que foi, por muito tempo, a capital da Polónia. Em Cracóvia temos também a Universidade Jagiellonski, uma das mais antigas da Europa, fundada em 1364, onde, entre outros, estudaram Copérnico e o jovem Karol Wojtyla, e o antigo bairro judeu de Kazimierz com suas sinagogas e cemitérios antigos.

Wadowice

 

Conheça a pequena cidade do Sul da Polónia (a cerca de 50km de Cracóvia) que serviu de berço a Karol Wojtyla.

 

Visitaremos a linda Igreja onde foi batizado assim como a pequena casa onde João Paulo II nasceu e viveu com a sua família (agora um museu com fotos, cartas e lembranças da vida do Papa).

 

Em Wadowice poderão saborear nos cafés locais, o famoso doce “Kremówka” que era o preferido de João Paulo II.

Kalwaria Zebrzydowska

 

Partida para Kalwaria Zebrzydowska, complexo devocional do santuário que remonta ao ano 1601, que recebe por ano a visita de mais 1 milhão de peregrinos.

 

Durante a sua juventude, o Papa realizou várias vezes peregrinação a este lugar. Visita a igreja e pelos caminhos do calvário.

Zakopane

 

Visita ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima em  Krzeptówkach construído em ação de graças pela salvação da vida do Papa após o atentado.

 

Zakopane é a capital montanhesa da Polónia.

 

Veremos aqui incríveis paisagens com montanhas, igrejas antigas, subiremos no teleférico até ao topo da montanha Gubałówkę, visitaremos o antigo cemitério e a rua principal da cidade (Krupówka. Conheceremos a cultura dos montanheses, o seu folclore, a sua musica e deliciosa culinária.

Auschwitz

 

Por ano, 1 500 000 pessoas visitam o campo de Auschwitz. Autoridades do mundo inteiro estiveram aqui para prestar sua homenagem às vítimas, estimadas em 1 100 000 pessoas. A frase escrita no portão de entrada do campo: “Arbeit macht frei” (O trabalho liberta) demonstra a perversidade dos carrascos e poderia ser substituída por “Abandonai toda a esperança”, lida por Dante na porta do Inferno na Divina Comedia.

 

Nos barracões convertidos em Museu, veremos mapas e fotografias que ilustram a história e construção do campo, assim como pertences das vítimas: malas, óculos, sapatos, roupas e até cabelos usados na fabricação de tecidos. A degradação humana e terror vão tornando-se cada vez mais intensos ao longo da visita, passando pelo “Bloco da Morte” onde se encontram a “sala dos julgamentos”, o muro das execuções, celas de castigos, onde foi executado o sacerdote Maximilian Kolbe (mais tarde canonizado pelo Papa João Paulo II) que deu sua vida por um prisioneiro, até chegar  à camara de gás e crematório.